Ao longo de quase uma década atendendo empresas da engenharia e construção, a Taket aprendeu muito. Mas diferente de um manual genérico de “como fazer marketing”, nossos aprendizados vieram da prática e do contato direto com empresas reais, desafios técnicos e decisões de alto impacto.
Por isso, decidimos celebrar esses 9 anos compartilhando 9 aprendizados que moldaram a forma como pensamos, agimos e entregamos resultados no setor B2B da engenharia.
1. Marketing genérico não funciona para engenharia
A comunicação no setor técnico exige mais do que estética. Não basta um design bonito ou frases de efeito, é preciso conhecimento do mercado, entender a cadeia de decisão e traduzir processos complexos em mensagens que gerem confiança e, consequentemente, vendas.
2. Linguagem técnica pode (e deve) ser estratégica
O segredo está em transformar a complexidade em clareza. Quem se comunica bem não simplifica o conteúdo: torna-o acessível sem perder profundidade. Aprendemos a respeitar a linguagem do engenheiro sem deixar a estratégia de lado.
“Quando o cliente entra a gente nunca se intitula como agência, mas sim como o setor de marketing. Entendemos bem do cliente do nosso cliente, e assim conseguimos traduzir na comunicação o que a empresa quer transmitir: seriedade e confiança para o mercado. Somos de fato uma extensão da empresa do nosso cliente.”
– Beto Cristian, sócio fundador da Taket
3. Branding ainda é subestimado no setor
Boa parte das empresas acreditam que branding é só “logotipo bonito”. Mas a verdade é que, no B2B técnico, posicionamento forte e identidade bem construída fazem diferença em contratos de alto valor e ciclos longos de venda.
4. O tempo de decisão no setor é diferente
Aqui, o lead não converte no impulso. São decisões técnicas, análises profundas e negociações longas. Por isso, o marketing precisa sustentar essa jornada, com constância, conteúdo e presença nos momentos certos.
5. Engenheiros engajam com conteúdo técnico de verdade
O público técnico não quer firulas. O que funciona? Conteúdo bem escrito, visualmente limpo e que entregue valor real. Estudo de caso, comparativos, dados e aplicações práticas vencem qualquer tendência passageira.
6. O erro mais comum: investir sem estratégia clara
Já vimos empresas investirem pesado em redes sociais, sites ou mídia paga sem saber o que estavam resolvendo. Resultado: frustração. Sem posicionamento e sem plano, qualquer ferramenta vira desperdício.
7. Vídeos institucionais têm impacto na cultura da empresa
Filmes bem produzidos ajudam a engajar colaboradores, alinhar times e valorizar a história da empresa. Não é só sobre mostrar projetos: é sobre construir orgulho, pertencimento e visibilidade interna e externa.
“Os filmes que a gente produz não são só vídeos bonitos, eles são ferramentas estratégicas. Ajudam empresas a transformarem cultura, valores e propósito em algo vivo, que se vê e se sente. Nosso foco são indústrias que já entenderam que cultura não se escreve só no papel — ela precisa ser vivida. E o vídeo é uma das formas mais poderosas de fazer isso acontecer. No fim do dia, a nossa missão é clara: criar vídeos que inspiram, engajam e deixam legado.”
– Renan Wilson, sócio fundador da Taket
8. É possível adaptar o conteúdo para redes sem perder autoridade
Acreditar que o Instagram ou o LinkedIn não servem para engenharia é um erro. O que não serve é publicar sem contexto. Quando o conteúdo respeita o mercado e os tomadores de decisão, as redes se tornam aliadas poderosas.
9. Acreditamos em especialização porque ela dá resultado
Nesses 9 anos, a Taket se especializou em engenharia porque entendeu que esse mercado merece uma abordagem sob medida. Somos um setor exigente, técnico e decisivo, e é exatamente por isso que merece um marketing do mesmo nível.
Quer aplicar esses aprendizados no seu negócio?
Fale com a Taket e descubra como o marketing pode ser uma alavanca real para a sua empresa de engenharia.